Neste escrito, Padre Faccenda reflete sobre a presença dos Jovens da Milícia no Encontro com o Papa na primeira Jornada Mundial da Juventude em Buenos Aires, Argentina.
Só o amor constrói!
Os jovens gritam: Só o Amor constrói!
Mas quem são eles, e de onde vêm estes batalhões que vão ao encontro do Vigário de Cristo, gritando até esgotar este refrão de amor?
E como você ainda não compreendeu?
São os batalhões do Padre Kolbe, que fizeram seu este grito da morte que tinha que se transformar em vida, e repetem com força, não somente quando o Papa avança triunfante, mas também quando ele é perseguido, contrariado, zombado. O repetem quando eles mesmos são contrariados, insultados, escarnecidos: seja individualmente como em grupo. O repetem quando é preciso gritar pela justiça, pela caridade, pela fidelidade ao Batismo e à Cruz.
São os jovens Tarcisio e Sebastião; Cecilia e Lúcia; os jovens do México, Espanha e Uganda; as Marias Gorettis de todos os tempos, dispostos a sacrificar os seus corpos para que viva o espírito e triunfa a verdade eterna e o amor.
São os seguidores modernos de um novo Santo: Padre Kolbe, sob cuja bandeira branca e vermelha está escrito até a eternidade: Só o amor constrói... Só o amor constrói.
E assim como a vida gera vida, também esta vida vai em frente gerando outras vidas: nos campos de extermínio, no bunker da morte, nas celas da fome, perante os carros armados, perante qualquer atentado à liberdade, toda e qualquer liberdade.
(...)
Onde quer que ressoem os esquadrões da morte, onde quer que Satanás gere a guerra, aí deve ressoar o grito do amor: Só o amor constrói!
Sim, só o amor constrói!
E quem conseguiria repetir um pouco mais este grito? E quem acredita mesmo com toda sua força? Vamos experimentar? Comecemos logo!
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